quinta-feira, 28 de junho de 2012

Significado da morte nas diferentes religiões


BUDISMO

Para os budistas, a morte é a única certeza. "Se nos lembrarmos da inevitabilidade da morte, geraremos o desejo de usar nossa preciosa vida humana de modo significativo", diz Ani-la Kelsang Pälsang, do Centro Budista Mahabodhi.

CATOLICISMO

Para os católicos, a morte é uma passagem. "Não existem mortos, mas vivos e ressuscitados. O Senhor nos toca e nos reerguemos para a vida eterna", diz o padre Paulo Crozera, coordenador da pastoral Universitária da PUC-Campinas.

ESPIRITISMO

Para os seguidores do espiritismo, a morte não existe. O espírito usa o corpo físico como instrumento para se aprimorar. "O corpo é uma veste e a reencarnação serve para o espírito evoluir", diz Ana Gaspar, das Casas André Luiz.

ISLAMISMO

Para os seguidores do islamismo, a morte é uma passagem desta vida para outra eterna. "Quem fizer o bem será julgado por Deus e vai para o paraíso. Quem fizer o mal também será julgado e irá para o inferno", diz Abdul Nasser, secretário-geral da Liga Juventude Islâmica do Brasil.
Os muçulmanos acreditam que o corpo após a morte não significa mais nada, mas a alma continua tendo valor. A morte se dá, portanto, quando o corpo se separa da alma.

JUDAISMO

Para os judeus, a morte não é o final da vida, apenas o fim do corpo, da matéria. "A verdadeira pessoa, que é a alma, é eterna", diz o rabino Avraham Zajac.

PROTESTANTISMO

Os protestante acreditam que a morte é apenas uma passagem para outra vida e não aceitam a reencarnação.
"O movimento protestante acredita na próxima vida, mas em comunhão com Deus. Falar na vida eterna da alma é limitado porque acreditamos na ressurreição do corpo", diz o pastor da Igreja Metodista Fernando Marques.
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